quinta-feira, 31 de julho de 2008

Meu conto erótico - Um conto Real

Postado em 14/07/08 no blog http://bemresolvidanavida.blog.terra.com.br/

Ficava a imaginar meus mamilos dentro da boca dele quase todo o tempo em que estava no trabalho, em meio a papéis e pilhas de documentos, e do monitor do computador na minha frente. A cada momento deslumbrava a sensação de sentir a língua dele em meu clitóris novamente, e arrepiava, e molhava. Finalmente o dia do encontro se aproximava. Por motivos ainda desconhecidos e ignorados os encontros aconteciam somente aos sábados, no que eu chamava de embalos de sábado à tarde. Na sexta a noite já era fogo por dentro, ansiando pelas mãos quentes dele percorrendo cada centímetro de pele no meu corpo. O dia chegou. Uma porta abrindo e minha mão fechando-a em seguida com toda a urgência que ele já notara, já estou pronta. Mal dou tempo de tirar seus óculos e o aparelho fixo, que lhe dá aquela graça de menino adolescente inteligente, nem me lembro que existe. Não dou tempo para seu sorriso, me jogo em seus braços com a vontade acumulada da semana inteira e beijo com ardência, quase em desespero e aperto o seu corpo, suas costas, sua bunda, coloco a mão na sua calça. Ele é tão rápido quanto eu, suas mãos já deslizam pelos meus seios, pela minha cintura livremente, não há roupas para impedir o toque, apenas uma camisola fina que, em poucos segundos, já não ocultava nada. A urgência transforma aqueles poucos minutos em horas de espera, o silêncio só é quebrado pelos gemidos e pela respiração ofegante, já estou em ponto de bala. Ele sente nos dedos o meu suco e entra em mim ali mesmo na porta, os dedos ávidos, apressados, inteligentes. Seguro-me pra não gritar, bato na porta, esmurro a parede, tremo por dentro e por fora e gozo ali mesmo, em pé, encostada na porta de entrada, na minha sala. Me concentro por um segundo e puxo ele pro quarto, onde a cama o aguarda pronta, os brinquedos, os óleos, tudo ali ao alcance dos nossos braços. Não consigo me lembrar exatamente como e quando nos despimos de vez, só lembro que rapidamente já estamos ali deitados tentando comprovar que dois corpos podem, sim, ocupar o mesmo lugar no espaço. Adoro o toque dele, mãos leves, dedos eficientes, precisos, apertam meus mamilos duros e no segundo seguinte tocam minha buceta já faminta, contando os segundos pra senti-lo dentro dela. Mas eu já sei que ela ainda terá que esperar um longo tempo, pois ele está apenas começando. Por horas ele iria me atiçar, me lamber, me morder, me chupar, me tocar, e eu sabia que iria me deliciar com cada minuto ao lado dele. Ele diz que estava louco por isso e desce a boca até o meio de minhas pernas. Agora sim eu me arrepio pra valer, depois de me tocar a semana inteira pensando nisso, depois de gozar sozinha na minha cama desejando novamente aquilo, ali está ele, com aquela língua macia, molhada, subindo, descendo, entrando, girando. E eu sentindo o sangue subir, gemendo de prazer, não me lembro do que fiz, se abri ou fechei os olhos, se disse alguma coisa, se tremi, se ....só lembro que aquela chupada estava me deixando completamente louca em um tesão desenfreado. Empurro-o, agora é a minha vez de me deleitar sentindo o gosto dele na minha boca. Beijo de novo sua boca deliciosa, que agora tem meu gosto, e desço para o peito, a barriga e sem muita paciência já vou chegando onde eu quero. Sentir o pau dele duro e pulsando dentro da minha boca me deixa ainda mais molhada de tesão. Perco longos minutos ali lambendo, chupando, movendo a cabeça do pau dele dentro da minha boca, mexendo a minha língua com muita voracidade, ele se mexe quase se debatendo de prazer, então me deito por cima dele e começamos um 69 delicioso, sinto ele ainda mais duro na minha boca enquanto ele esfrega a cara entre minhas pernas arreganhadas e me lambe com tanta vontade. Muito tempo se passa, eu já não consigo agüentar. Quero-o dentro de mim, então me deito e me preparo para que ele venha e ele não vem, mas sim seus dedos, novamente, entrando e movendo com pressa e eu gozo mais uma vez. Agora ele está pronto, se deita em cima de mim e entra todo, bem devagar, me excitando mais e mais a cada centímetro, minhas unhas cravam suas costas, tento morder seu pescoço, seus braços, beijo sua boca, sou toda louca. Olho para ele, adoro ver o tesão explícito na cara dele e por mais que ele nada diga eu vejo ali que ele gosta tanto quanto eu. Ele se deita e agora é a minha vez , cavalgo com a fome de uma semana inteira, mas ele é impaciente e se move, e deita e levanta e vira e me leva pra cadeira, e me leva pro sofá. Já inchada, já assada, já exausta e já várias vezes gozada tiro ele de dentro de mim e começo novamente a chupar e lamber, e já na urgência de gozar ele toca lindamente uma punheta pra mim e despeja todas aquelas horas de tesão transformadas em líquido quente dentro da minha boca, e vai embora. E começo tudo de novo, lembrando e pensando e molhando e sonhando e gozando sozinha em casa, esperando cheia de desejo pelo próximo embalo de sábado a tarde, onde vou sentir o tesão incansável, o desejo inigualável.

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